Há braços longos e curtos, magros e gordos. Há braços brancos e negros, de velhos, de crianças.
Há braços de homens e de mulheres. Há braços e braços. Até que um dia, alguém deu um passo, diminuiu o espaço e fez do braço, um laço. Foi um sucesso, virou moda, e hoje até na hora do fracasso se há braço, há abraço!
( A invenção do abraço, de Ricardo Silvestrin )
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